“Houve no começo do ano muitas incertezas, com juros, inflação e fiscal. Com isso, uma espera para as empresas colocarem o pé no acelerador. Agora as conversas aumentaram muito a frequência”, afirma José Paulo Scheliga, presidente da Oriz Partners.
Segundo o executivo, desde o final do primeiro semestre o pipeline começou a apresentar “M&As mais saudáveis”, embora algumas operações estejam à espera da reabertura da janela de ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) para as empresas conseguiram financiar suas aquisições.
Há ainda transações de empresas que buscam ajustar balanços, muitas até em um contexto de recuperação judicial, precisando vender ativos para buscar liquidez. No entanto, por outro lado, já começaram a reaparecer as transações com viés de consolidação, aponta Scheliga.
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